“– Humm, entendo. Sendo assim sugiro que aproveitemos cada segundo destes que nos restam da melhor maneira possível.”
“ – Não tenho tempo, preciso irrr...” – e antes que pudesse insistir na idéia de sua partida, Juan a sufocou com um novo e apaixonado beijo, que embora tivesse durado menos tempo que o anterior foi o suficiente para acender o desejo nos corpos de ambos.  Jacque já sentia seu corpo trêmulo novamente desejando, implorando para ter Juan nele entrelaçado, apertando-o, possuindo-o.
“ – Eu não tenho reação contra você, perco completamente as defesas e qualquer vontade de ir embora ou de fazer qualquer outra coisa que não seja ficar com você.”
“ – Pois é exatamente o que sinto, minha deusa, uma vontade incontrolável e descontrolada de ficar junto de você, como se o tempo fora deste quarto não existisse mais.”
Ela o olhava como quem se perguntasse se realmente estava ouvindo aquelas palavras e se aquele homem tão maravilhoso que a fazia sentir-se tão bem, segura e feminina, realmente existia, ou seria ele produto de um sonho que teria começado na noite anterior no momento em que ela desmaiara de susto.
Por um instante – que na verdade levou vários minutos – Jacque se perdeu em seus pensamentos tentando juntar todas as peças daquele estranho quebra-cabeças que se iniciara na noite anterior: a caminhada pela noite, o susto, o encontro com o estranho de chapéu, a queda, as dores, o gosto de terra na boca, ser levada nos braços dele, o pânico,a revolta, o medo, o alívio ao ouvi-lo se explicar, a loucura de tê-lo acompanhado, o cheiro dos sais no banho, a sensação de relaxamento e de segurança que passara a sentir, aquelas mãos acariciando seu corpo, fazendo-a relaxar depois aquelas mesmas mãos e aquela boca a levando a ter um orgasmo incrível de uma maneira que ela jamais imaginara sentir, depois todas aquelas palavras delicadas, dedicadas a ela de uma maneira que jamais imaginou ouvir.


Que a força do medo que tenho
                                                                                   Não me impeça de ver o que anseio...



encarnar neste mundo, se divide em duas no momento de a este plano descer, creio que jamais tive alma inteira, que até agora tudo que possuí foi uma meia alma, a metade de mim mesmo que vagou no escuro e na solidão deste mundo durante eras a procura de sua outra metade e que no momento que a vislumbra tem certeza de que dali jamais se afastará, pois ela é senão, metade de mim mesmo que sem o qual não sou nada.”
 E as lágrimas de ambos misturaram-se temperando mais um beijo que nem os próprios deuses ousariam interferir.
Nada de roupas mais, separava seus corpos, nada de convenções, nada de pudores, nada que pudesse intervir, impedir ou mesmo atrasar suas intenções de dividirem aqueles momentos juntos, cada vez mais juntos, tanto como se seus corpos assim como suas almas pudessem se unir num só ser ... muito mais que humano, quase divinal.
Após o beijo que aos deuses pareceriam ter durado horas, Jacque e Juan se olharam como que se perguntando se aquilo realmente estava acontecendo.
“ – Você é louco! Aliás, eu sou louca, onde é que eu estou com a cabeça?”
“Onde você está com a cabeça eu não sei, mas posso te dizer que os meus pensamentos estão completamente tomados pela sua imagem, pelo seu cheiro, pelo gosto do seu corpo. Mesmo quando fecho meus olhos a sua imagem permanece ali ... linda, hora sorrindo, hora chorando, mas segue ali, ao alcance das minhas mãos e dos meus beijos.”
Ela retribuiu com um sorriso – algo que ele já estava se acostumando – antes de interrompê-lo.
“ - Mas já é tarde, já é quase meio-dia e nem sei como estão as coisas lá em casa.”
“ – Pelo que me disse, as coisas devem estar do mesmo jeito que você as deixou quando saiu ontem à noite.”
“ – Não sei, ele pode ter voltado, as vezes ele volta sem avisar.”


 A DIDÁTICA E A TOMADA DE POSTURA


“No hay otra  elección que comprometerse”

Já não se põe ênfase em ajudar os estudantes a “ler” o mundo de maneira crítica, se põe a ajudar os estudantes a “dominar” as ferramentas da leitura. 
O ensino não é só o que ocorre na aula. A compreensão dos processos de ensino aprendizagem não se esgotam na análise e compreensão dos acontecimentos da aula. De um lado as prescrições curriculares, os modos de organização da escola, sua estrutura administrativa, a legislação, a organização espaço-temporal, as condições físicas e materiais etc., condicionam as práticas escolares de tal modo que situam mais além das decisões e intenções pessoais dos participantes que possam ocorrer nas aulas. Impondo suas restrições  à capacidade de atuação autônoma.
Todos estes – o currículo, os modos de organização, a legislação, a estrutura administrativa, e as formas de consciência dos participantes – constituem os meios, as conexões da aula com as estruturas sociais. Isto quer dizer que, no campo da Didática os processos de ensino-aprendizagem só tem sentido se estudados em relação a estrutura social externa, isto é, através da compreensão dos processos de intercâmbio que se sucedem  na aula em relação a toda série de variáveis e elementos mencionados e pelo exterior nos coloque em classe. 


Essa coluna será dedicada a publicação da arte dos nossos seguidores. Textos sobre relacionamentos, meio-ambiente, humor etc., fotografias, vídeos e o que mais a imaginação de vocês mandar.

by Klinker


FONTE DE BELEZA INFINITA 


ANA CARMEM DE SOUSA *


A natureza é tão bela
Pena que não damos o devido valor a ela,
Ela é quem nos ajuda a viver
e com sua beleza quer nos dizer
que sem ela não podemos viver.

 Natureza tu es tão linda
Ate parece que nunca se finda
Queria que isso fosse verdade
Só assim lhe teríamos por toda a eternidade.

Com a natureza é tão bom viver
Então não vamos deixa-la morrer
Não sei se ela vai existir por toda a eternidade
Mais eu vou protege-la de verdade.


* aluna do IFMT, Campus Rondonópolis


Os seios agora encobertos com a lingerie que ela recolocara eram firmes e fartos,  verdadeiras esculturas que o deixaram mais ainda sem fôlego.
Ele seguiu abaixando a toalha e descobriu seu abdômen, onde pode notar que toda a pele de Jacque já estava arrepiada novamente, como que se soubesse que mais e mais momentos de êxtase estariam por vir.
De fato, o que ali haveria de se suceder marcaria definitivamente a vida daquelas duas almas calejadas de uma maneira em que até os deuses sentiriam inveja.
“– Você é linda” – e ela só respondeu com um sorriso e com o ruborizar de seu rosto. Aquela frase, aquele elogio tão simples, tão singelo, que ela já ouvira diversas vezes soou naquele momento, dito por Juan, tão despretensioso, que não haveria como duvidar de sua sinceridade e para ele não se tratava de um elogio, mas da simples constatação de um fato irrefutável: ela era verdadeiramente linda.
Ainda sentado à beirada da cama, debruçou-se sobre o corpo nu de Jacque e a beijou como se quisesse selar aquele momento para sempre.
“– Já sentiu uma vontade tal de estar com uma pessoa que sua pele se confunde com a dela, que já não sabe mais os limites entre o seu corpo e o dela que já ouve sua respiração como que se do seu próprio peito fizesse parte e até uma simples lágrima que de seu rosto escorra, lhe faça sentir o cortar da carne como que se de seus olhos,  escorressem lâminas?”
“– Eu acho que estou sentindo isso agora!” – respondeu ela. “– pois se você sair de perto de mim agora eu vou me sentir como se a minha própria pele estivesse sendo arrancada e como se minha alma estivesse se esvaindo pelos poros do meu corpo e enquanto se esvai dissipa-se ao vento, simplesmente deixando de existir”
“–Então, devo dizer que deste mal, não sofrerás, pois afastar-me de ti seria o mesmo que afastar-me de mim mesmo e deixar que se perca sua alma seria o mesmo que assassinar a minha própria, pois se é fato que a alma que habita o paraíso antes de 


... Saber que você se emocionou e se sensibilizou de tal maneira que chegou a perder os sentidos... isto é impagável ... ter uma mulher linda como você desmaiando em meus braços, pelos meus carinhos é umas melhores coisas que um homem pode querer
"E além do mais, não se preocupe comigo, porque o meu prazer está só começando... e o seu também, mas o que virá a seguir será uma surpresa pra você..."
Enquanto Jacque ainda se lembrava dos instantes anteriores, Juan a observava da porta com ares de ...submissão. Ele que já havia estado com vários tipos de mulheres encontrara agora uma que o deixou completamente indefeso.
Ele a admirava e a cada pedacinho do seu corpo, agora semi-coberto por uma toalha que usava como lençol.
Deliciava-se com suas curvas e não havia outro pensamento em sua cabeça que não fosse fazer amor com ela.
Aquela boca maravilhosa era como um convite a um beijo infinito e em seus cabelos ele se entrelaçaria para sempre.
"– Você é a mulher mais linda que eu já vi e tive o prazer de ter em minha cama."
Ela se ruborizou deixando transparecer que apesar de ser aquele espetáculo de mulher,  ainda preservara as mesmas características da menina tímida que outrora ela foi.
Ele se sentou a seu lado na cama e afagou seus cabelos, retirando-lhes dos olhos...
"– Você tem olhos absolutamente sedutores."
"– Tenho?"
"– Tem! E tem muito mais que isso."
Ele segurou a toalha com a ponta dos dedos e cuidadosamente a foi abaixando...


Foram tantas as sensações e emoções que Jacque havia sentido desde a noite anterior e agora estas experiências novas lhe tiraram completamente o chão e literalmente o fôlego e ela não resistiu e praticamente desmaiou após os orgasmos múltiplos ...
" – Oooii"
"Eu acho que adormeci"
"Você estava dormindo com um anjo e eu não tive coragem de te acordar"
"Por quanto tempo dormi?"
"Uns 25 min."
"Me desculpe, é que eu ..."
"Não precisa dizer nada ... eu estava aqui, lembra? rsrs"
"Claro que me lembro, eu também estava, rsrs, e como estava"
"Você está bem, está se sentindo bem, Jacque?"
"Eu to muuuuuito bem agora, graças a você e a sua companhia, mas e você? Eu desmaiei e não vi mais nada, mas tenho certeza de que você nem teve um orgasmo"
"Rsrs, relaxa, linda, tem coisas mais importantes que simplesmente ... gozar"
"Ah é? E o que por exemplo? Por exemplo ver a diferença entre o seu uerolhar agora e ontem a noite quando te conheci"



Uma manhã ...
um quarto com duas pessoas ...
eu acordo antes dela e a vejo em seus últimos instantes de sono ...
parece um anjo, eu penso ...
Como pude ter tanta sorte? ...
Vejo suas pálpebras tremularem anunciando seu despertar ... ela acorda e a primeira imagem que vê sou eu , olhando pra ela ...
ela sorri, com uma doçura que enche de luz a minha alma ...

Ela sorri timidamente por achar que uma noite de sono não a deixaria com aspecto agradável...
Ela se engana, é a visão mais linda do mundo ...
Não sei o que ela pensa, mas gosto de pensar que é o mesmo que eu.
Vejo segurança em seus olhos
Ela se sente segura comigo

E isto para mim é a realização de um sonho.
É esta a visão que eu tenho.
Acho que isso resume a minha idéia de felicidade.

Klinker
19 de janeiro de 2011.


Cheirou e beijou-lhe o pescoço, lambeu e mordeu-lhe a pontinha da orelha, e nela colocou sua língua ...
Jacque contorcia-se ... sentia vontade de arranhá-lo, agarrá-lo, fazer com que ele a penetrasse Já!
Mas o que ele tinha reservado para ela era bem mais ousado que isto ...
"Eu quero você dentro de mim ... agora!!! Sussurrou em seu ouvido com o mesmo ar de leoa faminta...
"Quero Agora!!!"
Ele lhe mordeu a face e beijou o outro lado do seus pescoço, agarrou-a com mais força e beijou um dos seus seios ...
Beijou-o e beijou de novo ... beijou o outro seio e agora o tinha completamente dentro da sua boca ...
Jacque já não conseguia mais manter os olhos abertos ... foram anos de sexo e prazer com seu marido mas nada como aquilo, nada que pudesse se comparar aquilo que ela estava sentindo, ali, totalmente entregue a seu amante, totalmente em suas mãos e a mercê de seus caprichos ... ela era apenas um instrumento musical raro nas mãos de um músico genial ...
Orgasmos múltiplos explodiam de dentro dela como se um furação ou vários brotassem de seu corpo ...
E ela mal sabia que aquele era apenas o começo de um dia que tinha ainda muito reservado à ela.
Foram tantas as sensações e emoções que Jacque havia sentido desde a noite anterior e agora estas experiências novas lhe tiraram completamente o chão e literalmente o fôlego e ela não resistiu e praticamente desmaiou após os orgasmos múltiplos ...


A excitação crescia como se não houvesse mais limites para isso, ele rijo, ela completamente molhada ... suas línguas se entrelaçavam como se se abraçassem, ele agora segurava-lhe o rosto e ela que no primeiro lance do beijo mantivera seus braços abertos como se não fosse reagir, agora o abraçara, o agarrara, como quem dissesse: "nunca mais me deixe"
E continuaram ali num beijo épico, colossal, interminável aos olhos de qualquer espectador que tivesse a sorte de assisti-lo, mas para os dois quase-amantes foi como se o tempo não mais estivesse acontecendo e todos os ponteiros dos relógios parasse, assim como a copa das árvores, os pássaros no ar e tudo mais que quisesse ousar se mexer nesse momento titânico.
"Espere! Espere" - gritou Jacque, afastando-o de cima dela
"Isso ta errado, não posso, não pode ser, me desculpa, não, não..."
Ele se afastou alguns centímetros tentando convencer seus hormônios de que deviam se controlar ...
"Claro, eu sei, me desculpe, eu não qrrrrrr..."
E antes de Juan pudesse completar suas desculpas ela se levantou e o agarrou como uma leoa faminta e o trouxe de volta para os seus braços antes que aquela súbita recaída de remorsos pudesse lhe estragar o melhor momento de sua vida
Ela beijou-o com tanta vontade que quase arrancou a sua boca ... ele não perdeu um segundo sequer tentando compreender os "porquês" dela ter hesitado e depois retomado seu momento de êxtase
Também era para ele o maior momento de sua vida
Ele segurou suas mãos abertas, espalmadas, abriu seus braços, sem, é evidente, deixar de continuar beijando-a...


poVocê se foi
E tanto não foi dito
Tanto deixei de dizer e de ouvir de você
Tanto deixei de aprender ... e havia tanto a lhe ensinar

Mas não deu, né?

A vida não quis assim.
Ou melhor, a morte, não quis assim
Ela não pede passagem, nem permissão, nem licença
Apenas chega e leva as pessoas sem se dar conta da falta que vão fazer
Mas isso não vale pra ela
Ela apenas executa a sua sentença
E faz o que tem que fazer

Não importa quem ou o que ficou pelo caminho
Queria que você tivesse me visto
Me tornar o homem em que me tornei
Saiba que você vive em mim
E viverá em meu filho
Se nele eu puder viver

Essa estranha roda do tempo
Em que homens são feitos de meninos
E de meninos que ganham o mundo
Pra depois se perder nele

E assim que me sinto sem você aqui:
Perdido, sem rumo, se ou razão
Sem saber se os caminhos que escolhi foram os melhores
E sem saber se poderei voltar

Havia tanto a dizer
E eu te dei as costas
E te deixei sozinho
Talvez quando mais de mim você precisou
Me perdoe

Sua falta não poderá nunca ser recompensada
E hoje aqui na estrada...
Estou à procura das respostas que só você teria me dado
E que agora tento buscar sozinho...



Klinker


27 de maio de 2011,  23h00




E se eu disser que ainda gosto de você?
... que ainda sinto o seu cheiro ...
e que ainda sonho com aquela tarde?
Que o calor do seu corpo ainda está gravado nos meus braços ...
e que minha boca ainda fica seca quando te vejo?a

Que ainda vejo seu rosto,
Que ainda ouço sua voz,
Que seu sorriso esta grafado nessas paredes,
E que a menor lembrança de seus beijos já me dispara o coração?

E se eu disser que ainda gosto de você?
E que já saí à noite te procurando em lugares que jamais você estaria
Apenas para ter a sensação de que estou indo a seu encontro ...

E se eu disser que ainda gosto de você?
Faria alguma diferença?
Seus dias se tornariam maiores e os meus menores?
Ou seu coração bateria num ritmo diferente

Acho que não
Nós dois sabemos que não,
Mas isso não me impede de dizer
Que eu ainda gosto de você
Klinker,
27 de maio de 2011


Juan já não disfarçara mais seu entusiasmo por ela e o volume em seu short já o denunciara como nos momentos antes no banho ele já prevera, mas como ela ainda estava de bruços, isto ainda poderia ser disfarçado
Poderia ....
Entretanto quando ele a puxou e encaixou-se em seu quadril qualquer tentativa de disfarce teria ido por água abaixo, pois era inevitável que ela tivesse sentido o volume que dali brotara ...
... mas a essa altura seus hormônios já não falavam mais com ele, gritavam descontroladamente e nada mais importava, aliás, nada mais era percebido, nenhuma imagem era vista a não ser aquele corpo perfeito, nenhum cheiro, senão os exalados daquela mulher ... tudo que fazia sentido em seu mundo (que se resumia aquele quarto) era Jacqueline e possuir aquela mulher era seu único objetivo
De fato, o universo naquele instante se resumia àquele quarto, aquelas músicas, aqueles aromas ... tudo mais que existia era o suor que apesar do ambiente climatizado já escorria de ambos os corpos, misturando-se aos cremes e óleos espalhados pelo corpo de Jacque e ainda nas mãos de Juan
Jacque também era toda desejo e seu corpo como um todo contorcia-se de vontade pedindo para ser possuído, controlado, domado, arrebatado ... os dedos de Juan em sua cintura e aquele volume que a descrevia claramente o objeto de seu desejo
... a enfeitiçaram, deixando-a quase que descontrolada, implorando para ser invadida, ocupada, penetrada profundamente
O desejo era mútuo e nada mais fazia sentido para nenhum dos dois que não fosse estar em pleno e completo contato com o corpo do outro ... seus suores de misturando, suas peles grudadas, seus corpos desejando-se um ao outro ... Juan a virou e antes que ela pudesse sentir qualquer pudor pelos seus seios estarem a vista, ele a segurou pelos ombros com firmeza e a beijou intensamente ...


utoalha, afastando-lhe as pernas e a penetrando por trás vorazmente com toda a minha força..."
Neste instante, como um raio a realidade lhe caiu à cabeça: "Que estou pensando? Como se as coisas fossem assim ..." e levantou-se por um instante tirando suas mãos dela e sentando-se na beirada da cama.
"Que foi? Aconteceu alguma coisa? - pergunta ela que já estava entrando em êxtase imbuída por todo aquele ambiente e pelo toque vigoroso de Juan em sua pele ...
"Não foi nada, eu só estava ... enfim, não foi nada, já vou continuar"
"Que bom - acrescentou Jacque com um sorriso tão meigo e doce que fez Juan desejar segurar-lhe o rosto com todo carinho e beijar-lhe aqueles lábios grossos como se fosse o beijo um pedido de "fique comigo para sempre"
Contudo, ele respirou fundo, lembrou-se de tentar não assustar sua convidada com atitudes que pudessem ser interpretadas como grosseiras e desrespeitosas e voltou ao seu ofício de agradar-lhe as costas ...
Um longo movimento com as duas mãos que começou em sua derrière e subiu-se até seus ombros e vice-versa, repetindo-se algumas vezes, com maior ou menor pressão
Arranhou-lhe as costas com a ponta dos dedos, agarrando-se a sua cintura e a puxando para cima ...
Jacque já estava se sentindo em estado de semi-consciência, quase delirando com os gestos e os movimentos daquelas mãos fortes em seu corpo, mas quando ele a arranhou e a segurou pela cintura, puxando-a para cima, foi algo a mais que ela sentiu, sentiu que seus instintos femininos a chamavam e sensação que mesclava frio e calor, vindo do seu sexo a alertavam para o que fatalmente iria acabar acontecendo.


Ela se sentia bastante relaxada: cama confortável, temperatura ambiente agradável, aromas tranquilizantes, música envolvente, tudo estava perfeito ....
... mais alguns segundos e ela teria pegado no sono.
E teria mesmo dormido não fosse o contraste ao sentir algo frio se espalhando pelos seus pés e tornozelos ... um tipo de gel.
"Vou deixar essa pomada fazendo efeito em seu tornozelo enquanto cuido do "resto" do corpo"
"HumRumm" - foi a única resposta dela.
E Jacque sentiu agora a mesma sensação de frescor só que agora começando em seus ombros e descendo pelas suas costas até sua derrière
Começou a sentir as mãos de Juan sobre seus ombros em movimentos hora circulares, hora que a pressionavam com maior ou menor intensidade ... em alguns momentos parecia que ia lhe arrancar as costas, mas estranhamente justamente nestes momentos, quando ele aliviava a pressão a sensação de prazer era tão intensa que ela desejava que ele a apertasse novamente, cada vez com mais força
Ele pegou seus braços que estavam dobrados e escondidos embaixo do travesseiro e os abriu ao longo da cama
"Você tem que se soltar completamente... relaxe"
E sentiu o frescor do gel também ao longo dos braços, seguido dos movimentos circulares, pra cima e para baixo, pressionando-os da mesma maneira que seus ombros já haviam se habituado
Após cuidar-lhe os braços Juan voltou-se a seus ombros e a toda a extensão das suas costas ... ele pensava: "- Que delícia de mulher! Eu a agarraria agora mesmo e faria amor com ela selvagemente, segurando seus ombros contra a cama, arrancando-lhe essa 


"Então ta, então começa logo, hummf!"
"Claro, vamos lá, e a propósito, são lindos"
"O quê?!"
"Eu não disse nada, rs"
"... Vamos lá"
Jacque deitou-se conforme Juan a orientara, de bruços mas com a cintura enrolada pela toalha ...
Ela não identificou a música que tocava, definitivamente não fazia parte do seu repertório que era composto basicamente por músicas sertanejas e românticas, mas esta era diferente, era cantada numa língua que ela não conseguia identificar,muito menos compreender, no entanto era agradável, envolvente, meio mística ...
"Que música são essas?"
"É música celta"
E ficou no mesmo tamanho, ela não fazia a menor idéia do que ele estava falando, mas a música agradava mesmo assim ...
"Música celta, são ritmos que eram tocados durante a idade média, mais ou menos 1000 anos atrás"
"humm, legal, gostei"
"Que bom, posso começar?"
"Sim"
Juan ajustou o sistema de ventilação para que não resfriasse tanto o quarto, pois ele queria que Jacque se sentisse completamente confortável mesmo estando seminua ...


... O que pretendo é deixar seu corpo todo num tal estado que todas as suas partes possam responder mais habilmente aos comandos do seu cérebro e para isso não vou cuidar apenas do seu tornozelo mas de você como um todo.
"Humm, sei, espertinho, rsrs - respondeu-lhe com um sorrisinho no olhar"
"Viu? Já está funcionando! Você até já sorriu para mim, rsrs"
"Ta bem então, mas eu tenho um pedido... me empreste pelo menos uma toalha pra eu enrolar na cintura."
"Sem problema."
E abrindo um compartimento abaixo da cama, Juan puxou uma toalha branca que entregou a Jacque.
"Agora vire pra lá"
"Sim, senhora."
"Espere aí, que vou me deitar então ...
... “pronto, pode se virar”
"Muito bem, err, talvez eu devesse ter lhe avisado que o espelho na parede reflete no vidro daquele quadro grande ali que por sinal estava bem na minha frente..."
"Mas, como? Safadinho você, né? Tava me espiando, né?"
"Eeeeeeeuuuu? rsrs, me desculpe, mas quando percebi você já estava terminando de se enrolar e eu não quis interromper, te deixando sem graça"
"Mas fiquei sem graça agora, rs"
"Não fique, por favor, eu lhe peço"




ELOISANDO O MUNDO

Elô era uma moça diferente: sorriso meigo, rosto angelical, ar sarcástico como quem sempre está a deliciar-se com as ironias que a vida lhe descortinava.
Caminhava despreocupadamente pelos corredores da universidade como que se o tempo corresse para ela de forma diferente, aliás, como que se o tempo respeitasse o jeito Eloise de ser e a esperasse percorrer seus caminhos no ritmo que ela assim determinasse.
Às vezes parecia-me que até o Sol aguardava seu olhar para finalmente pôr-se no horizonte, assim como a Lua não ousaria descobrir-se das nuvens antes que o ar da noite fosse respirado por Elô, e ela a pudesse contemplar, como se isto fosse um ato de desrespeito a própria natureza das coisas.
Um sorriso era sua resposta à quase tudo: galanteios (que com ela pouco funcionavam), pessoas que a ela procuravam ajuda ou serviços, invariavelmente eram recebidos com um singelo sorriso no rosto.
Conforme a situação (galanteios, por exemplo) o sorriso era sarcástico, em outras era apenas um sorriso mesmo. 
Jantava no mesmo restaurante há anos. Às vezes com amigas, às vezes com amigos, mas habitualmente, sozinha e ninguém haveria de se lembrar de alguma vez que tivesse sido vista na companhia de namorado ou coisa assim.
Algumas mentes mais desocupadas e proporcionalmente desprovidas de intelecto chegavam a conspirar sobre se as preferências e escolhas sexuais dela fossem algo não convencional.
A estes, Elô reservara certamente o mais sarcástico dos seus sorrisos sarcásticos ou pior ainda, seu olhar inerte, silencioso, que petrificaria a mais maledicente das almas, fazendo-a recolher-se a insignificância de seus pensamentos, imputando-a o mais severo dos castigos por ter lhe mesmo que por um instante lhe julgado com a pobreza de seus pensamentos.
Naquela noite ela jantava sozinha (alguma coisa com aspargos e ervilhas, se bem me lembro) e não sei dizer por qual motivo, levantou-se e foi ao toilet deixando na mesa sua bolsa, e levando apenas um pequeno estojo (maquiagem supus).
Não sei o que o amigo leitor e a amiga leitora acham, mas às vezes quando olho para um grupo de jovens rapazes, reunidos numa mesma noite “de balada”, tenho a impressão de estar assistindo ao Animal Planet  num daqueles documentários sobre a África (sobre babuínos, para ser mais exato) ...
E aquela noite não foi uma exceção. Estavam ali, eu (numa mesa no canto do salão, bebericando e tendo pensamentos libidinosos, como de costume), a mesa de Elo vazia, guardada apenas por sua bolsa quando dela se aproximaram três rapazes.
“ – Deixa comigo.” – reivindicou o primeiro.
“ – Sai fora! Eu vi primeiro.” – o segundo.
“ – Deixa comigo! Quem vai entregar sou eu!”  - contra-argumentou o terceiro
Pelo que pude entender da grotesca cena em que três símios disputavam um cabo-de-guerra com a bolsa de Elô, foi que eles a teriam visto deixar a mesa sem sua bolsa e deduziram que ela a estivesse  esquecido.
Seria muita nobreza do trio recém erigido das savanas se preocuparem assim com o bem estar da dama que, talvez, pelos desprazeres e corre-corres da vida tivesse deixado parte de sua indumentária na mesa de um restaurante o que mais tarde poderia lhe trazer muitos transtornos e quem sabe até levassem as lágrimas ...
Eu disse: “seria...”
Me ocorreu que se as razões que os teriam levado a querer devolver a bolsa à bela jovem talvez não fossem assim tão nobres.
Recordei-me de alguns filmes holiudianos onde a donzela socorrida mostrava-se tão agradecida ao jovem cavaleiro de armadura que o recompensava com beijos ardentes e suspiros que diziam algo como: “você é o amor da minha vida”
Talvez o trio não tivesse propósitos assim tão românticos nem tão bem elaborados e nem muito menos qualquer intenção nobre.
Talvez só fosse mesmo a oportunidade de se aproximar de tão bela e enigmática moça.
Bem, de qualquer forma, continuaram seu duelo (ou truelo, não sei) até serem interrompidos pela dona da bolsa e senhora de todas as sua disputas.
“ – Posso saber o que vocês estão fazendo com a minha bolsa?”
“ – Errr ...”
“ – Putz!”
“ – Vixe!”
“ – Errr, então: é que você saiu e esqueceu ela aqui na mesa”
“ – E nós íamos devolver.”
“ – É.”
“ – Eu estava no banheiro e ainda não ia embora.” – respondeu Elô já engatilhando seu olhar como quem puxa o cão de sua pistola.
...
Um silêncio que durou aproximadamente 14 segundos e meio mas que para o trio pareceu ter durado 14 horas e meia, separaram-nos e a dama da próxima intervenção verbal ...
“ – Posso?” - pergunta ela, estendendo a mão direita na direção da bolsa, até então segurada pelos três embasbacados rapazes. 
E soltaram a bolsa balbuciando algo monossilábico que ela não se esforçou para tentar compreender.
Um último olhar (daqueles que petrificariam a alma), lançou sobre eles antes de atravessar o salão em direção ao caixa e depois a saída para o estacionamento.
Antes de descer as escadas de acesso à saída, deteve-se por um segundo (não mais que isso),  afastou os cabelos e olhou por cima do ombro esquerdo, na direção de onde estariam os três desajeitados cortejadores.
Ainda estavam ali, parados, acompanhando-a com o olhar, porém, hiptonizados pelos efeitos devastadores de seu olhar eloisante.
Ela voltou-se a saída, esboçando agora um sorriso diferente, divertido, balançando  negativamente a cabeça antes de sumir na escuridão da bruma.



O QUE É A DIDÁTICA?


Dentre muitas considerações que poderíamos fazer sobre tal tema, o que talvez melhor o defina seja que a Didática é a Ciência do Ensino.
Segundo Contreras, é natural que um especialista queira sistematizar sua disciplina e saber quais conhecimentos foram produzidos nesta sua área e quais não. Lembra ainda, que em algumas áreas do conhecimento, as fronteiras que as delimitam são mais claras como é o caso das ciências físicas.
Este é um dos problemas que enfrentamos no momento de definirmos o que é a Didática: a dificuldade em tornar claro qual a sua referência. Em certos casos, especialistas seguem avançando em seus estudos sem uma necessidade de definir tais fronteiras.
Entretanto surge uma necessidade de conceituação para que possamos reconhecer as situações que sejam próprias do trato de tal disciplina, embora mais importante que defini-la formalmente é saber do que se ocupa e com o que é que se preocupa, a Didática, que características e consequencias têm essas (pré)ocupações e que em quais circunstâncias e com quais compromissos tem que desenvolver seu trabalho.
Mas não se trata de uma questão axiomática.
Certamente poder-se-ia dizer que a Didática é a ciência do ensino, porem isso seria insuficiente e confuso.
O que está claro é que a Didática se ocupa dos processos de ensino-aprendizagem.
Dentre suas características destaca-se que o ensino é uma atividade humana que compromete moralmente quem dele participa (o ensino é uma atividade humana em que umas pessoas exercem influência sobre outras, e que tal influência denota uma relação de poder e autoridade entre professor e alunos, assim, não podemos interpretar as práticas educativas, que são práticas morais, sem adotar uma rubrica ética).
Em segundo lugar, o ensino é uma prática social, isto quer dizer que responde a necessidades, funções e determinações que estão além das intenções e previsões individuais de seus atores diretos, necessitando atender as estruturas sociais e a seu funcionamento para atingir seu sentido total – é importante tentar compreender a estrutura social da aula como produto de um contexto simbólico e as circunstâncias materiais.
A Didática é a disciplina que explica os processos de ensino-aprendizagem para propor sua realização conseqüente com as finalidades educativas.
O progresso científico da Didática se fundamenta na relação dialética da interação e interpenetração de suas dimensões explicativa e projetiva.
O que justifica o aprofundamento da compreensão do ensino é gerar novas propostas de ensino, evitar um teoricismo errático e não guiado por um compromisso ético, educativo. 


Pelo controle remoto, Juan acionou o sistema de som que passou a reproduzir hora músicas latinas, hora músicas românticas internacionais e hora músicas populares brasileiras ... num volume cuidadosamente escolhido para permitir o embalo dos dois novos ... amigos ... mas sem impedir a possibilidade de conversarem num tom calmo e tranquilo.
"Você pode se deitar ali de bruços - conduziu Juan a Jacque"
"Mas Juan! Se esqueceu que a única coisa que estou vestindo é o seu roupão?" Como você quer que eu me deite ali, hein, mocinho, e além do mais, qual a necessidade disto tudo para me passar uma pomada no tornozelo?"
Foi como uma marreta acertando seu queixo .
"Err, bem, é que ..., olha só, veja bem, rs" - e coçou a testa procurando alguma maneira de justificar a Jacque que ele não estava querendo tirar proveito da situação e sim apenas querendo tratá-la da melhor maneira possível..
"Heim, mocinho, posso saber quais são seus planos?"
Na verdade o tom de voz de Jacque não tinha nada de ameaçador ou desencorajador, e Juan obviamente percebeu isto e se sentiu mais a vontade para argumentar com a ... amiga
"Jacque, eu sei que parece estranho, mas quero que você se sinta o mais a vontade possível e que possa relaxar e deixar com que eu nestes minutos em que estivermos aqui possa fazê-la esquecer-se não só das dores que lhe afligem o corpo, mas das aflições que lhe inquietam a alma...
... seus pés, assim como cada parte do seu corpo estão todos interligados num mesmo organismo que é o seu corpo e todos são controlados pelo cérebro ...






DOMINGO COMBINA COM FUTEBOL.
Shopping, passeios familiares e compras são para os vizinhos


Outro dia (num Domingo, por sinal) saí com um amigo para tomar uma cerveja após o almoço e rodamos por uns minutos a procura de um lugar que estivesse aberto. Depois de uns 15 minutos encontramos um bar bem ao estilo boteco com mesa de sinuca, garrafas de cachaça empoeiradas numa prateleira e uma TV de tamanho mediano para exibir jogos de futebol (o que por sinal estava para acontecer).
Sentamos, pedimos a nossa cerveja e ficamos ali despreocupados da vida papeando e bebericando enquanto aguardávamos que algo de interessante pudesse incrementar nossa tarde de Domingo.
Eis que não tardou e este “algo” aconteceu: uma mulher linda, deslumbrante, tatuagem à mostra que ia do peito (do pé!) ao tornozelo, decote muito generoso para com os observadores de plantão, maquiagem caprichada, mas não menos que o penteado.
Vinha na companhia de um homem que ao que tudo indicava seria seu namorado, por sinal trajando uma camisa de time de futebol.
O casal chegou às portas do boteco, ela se sentou numa das mesas postas à calçada (em frente a que estávamos), cruzou as pernas a lá Sharon Stone (não que estivesse reparando, longe de mim, imagina, mas é que certas cenas do nosso cotidiano realmente mereciam replay, tira-teima etc., e como não dispunha de tais recursos, me esforcei para captar (a olho-nu mesmo) e registrar (na memória) para posteriores exibições dos melhores momentos do Domingo no aconchego do meu leito.
O suposto namorado entrou no boteco e após alguns instantes retornou com uma garrafa de cerveja em uma das mãos e dois copos na outra. Serviu-se e a ela, sem se sentar à mesa e em seguida voltou-se ao dono do bar e pediu três fichas de sinuca e enquanto deixou a jovem bebericando do lado de fora,  entrou novamente no bar para consumir as fichas juntamente com outro homem que o esperava junto à mesa de sinuca, já com o taco na mão (sem trocadilhos), enquanto que nós consumíamos a imagem daquela estonteante mulher.
Mais ou menos naquele instante, a televisão já anunciava o início do jogo cujo um dos times era o retratado na camisa do suposto namorado que entre uma tacada e um gole, tecia comentários sobre seu time e suas inúmeras qualidades (enquanto que eu entre um gole, um pensamento libidinoso, outro gole e outro pensamento libidinoso, não tirava os olhos dela)
Bebendo sozinha numa mesa de boteco, rodeada de homens estranhos a lhe devorar com os olhares, mesas de sinuca, cheiro de cigarro e bebidas velhas a manchar o chão.
Seu olhar distante denunciava que não era exatamente aquele o local ideal em que ela havia pensado em passar o Domingo.
Terminamos a nossa cerveja e fomos embora. O mundo não é realmente um lugar justo. 


Pensar nas contas a pagar também funcionava mas como já ha algum tempo isso não vinha mais sendo problema para ele, o subterfúgio teve que ser o da sogra mesmo ...
Após se recompor do entusiasmo que a imagem e o perfume maravilhoso de Jacque lhe proporcionaram, Juan concluiu seu banho e foi ao encontro de sua inusitada hóspede.
"Demorei?" - perguntou-lhe, surpreendendo-a olhando pela janela do apartamento que dava para o Jardim Botânico da cidade ...
"Não, não, estava olhando o sol beijando a copa daquelas árvores, nossa, já deve ser umas nove horas!"
"oito e meia, mas você está com pressa?"
"Não, na verdade eu deveria estar, afinal, toda essa situação, mas o engraçado é que não estou. Estou me sentindo bem, de uma forma que nem sei explicar ... você colocou alguma coisa diferente naquele banho, rs?"
"Humm, sabia que estava esquecendo alguma coisa, hahaha" - e riram juntos.
"Venha comigo, me deixa passar aquela pomada no seu pé ..."
E Juan disse isto estendendo-lhe a mão de uma forma tão agradavelmente convidativa que Jacque não teve como sequer esboçar alguma resistência ...
Ele a levou a seu quarto onde a cama estava cuidadosamente arrumada assim como todos os demais itens que compunham aquele ambiente: os quadros na parede, um baú antigo ao fundo, uma escrivaninha no outro canto com um computador e um violão recostado na parede, no chão um felpudo tapete que ela não soube definir de que material seria feito ... a temperatura do ambiente, controlada pelo sistema de
... ventilação e ervas aromáticas inseridas nele emprestavam ao lugar um aspecto muito agradável.

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